Por Laís Campelo
     Olimpíadas no Brasil chegando, Copa do Mundo em 2014... 
     Juntamente com as festividades, veio a urgência do Governo em atender a antigas cobranças do povo, e melhorar a imagem do país emergente perante o resto do mundo; dentre elas, a aquisição de transportes adequados tanto ao bolso, quanto ao perfil do cidadão brasileiro. 
     Para solucionar a crise dos transportes em massa, as 12 cidades-sede encomendaram o VLT (veículo leve sobre trilhos), que desde Dezembro de 2009 trafega no sertão cearense, sendo conhecido por lá como o “Metrô do Cariri”. 
     Os benefícios são múltiplos, e o custo, viável. 
     1)    UM VLT sai pela metade do preço de um metrô e é mais fácil de se instalar; 
     2)    Comporta aproximadamente 270 passageiros – ou 4 vezes a capacidade de um ônibus; 
     3)    A energia consumida é equivalente a 10% da gasta por um carro; 
     4)    Os ruídos emitidos são 75% menores que em automóveis; 
     5)    Os modelos a diesel poluem 93% menos que os ônibus 
     6)    Já os elétricos, como os tróleibus da Grande São Paulo, Santos ou Brasília, não são poluentes; 
     7)    Em regiões que já possuem sua rede ferroviária, como é o caso do Nordeste e do litoral paulista, os comboios poderão utilizar as mesmas linhas, pois estas são geralmente abandonadas e inutilizadas. 
     8)    A empresa cearense Bom Sinal produz VLTs nacionais 40% mais baratos que os importados. Por dentro, um ônibus urbano. Por fora, um metrô europeu. 
     Centenas de veículos já foram encomendados para interligar estádios a aeroportos e outros pontos turísticos importantes de dezenas de cidades além daquelas sede da Copa. A eficiência é comprovada, nos resta verificar a eficiência do Estado.
 

 
 
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