quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Um problema mal cheiroso

Por Mateus Martins


     Na sociedade moderna, no mundo capitalista de hoje, a população tem como característica fundamental o consumo, até mesmo exagerado, ou seja, o desejo de ter e possuir - comprar - está tão enraizado na cultura contemporânea, que acaba sendo tido como uma ação natural do homem.
     No entanto, cada vez mais, ambientalistas se preocupam com a consequência desse instinto capitalista. O lixo, que vem causando impactos ambientais e tomando maiores proporções com o passar do tempo. Portanto, medidas imediatas devem ser tomadas para conscientizar a população da gravidade do problema, antes que esse se torne um caos irremediável.
     A praticidade proporcionada, com relação à utilização de coisas como os alimentos, equipamentos e utensílios, à atual sociedade de consumo está desenhada no formato do "use e jogue fora", fazendo com que, esteja associada a isso, a produção em maior intensidade dos resíduos, lixos, domésticos urbanos. Porém, o principal problema disso vai além, o destino dado a esse lixo, em quase 80% dos casos, é impróprio.
     Com isso a educação e sensibilização da sociedade, através de campanhas realizadas seja pelo governo, ou seja, por organizações que prezam pela responsabilidade ambiental, devem adotar essa tônica: o destino que o lixo deve tomar.
    O governo deve investir em corporações de reciclagem e de empresas que possam realizar procedimentos adequados àqueles resíduos tóxicos/contaminados e que não têm condições de serem reaproveitados. Além de se responsabilizar pela criação de aterros sanitários que atendam às exigências da legislação ambiental.
     E com a estrutura preparada, as campanhas de conscientização da população devem ser colocadas em prática, ema vez que já foi realizada uma preparação para a destinação do lixo produzido.
     Enfim, deve haver, primeiramente, a reestruturação para comportar os resíduos e posteriormente uma reeducação dos hábitos de uma sociedade.
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